
Eu sou aquele menino, o coelho. Meus sonhos continuam a ser meu motor, não consigo me manter dentro das lógicas cartesianas. Já disse que me minha vontade é sair por aí rabiscando e colorindo as coisas que me entristessem nesse mundo. Este, que resguarda a beleza e a poesia nas coisas simples. Você consegue ver? Não é difícil, basta recolher o pouco disto que resta em você. Aquele pequeno reflexo de infância que você ignora ao olhar no espelho. Faço um convite para despertá-lo, torná-lo livre e contagiante. Por que o mais bonito disso tudo é poder compartilhar não o que se acredita mas o que se sente.